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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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quinta-feira, 4 de outubro de 2012


O FENÔMENO DILMA ROUSSEFF


CHICO VIGILANTE4 DE OUTUBRO DE 2012 ÀS 06:52
Dilma alcança o maior índice de aprovação de sua gestão desde a sua posse



As tentativas da oposição de relacionar o ex-presidente Lula e a presidenta Dilma Roussef a denúncias de corrupção no Legislativo e no Executivo são obviamente infrutíferas. O prestígio de Dilma durante o julgamento da Ação Penal 470 permanece inabalável. Seu governo apresenta uma aprovação recorde de 62%, o maior índice desde a posse, segundo recente pesquisa da CNI/Ibope.

E não sem razão. O modelo de crescimento desenvolvido nos governos de Lula e Dilma Roussef levou o Brasil a se tornar a 6ª maior economia do planeta em 2011. Em dezembro daquele ano jornais britânicos destacaram que o PIB brasileiro havia pela primeira vez ultrapassado o do Reino Unido. O Brasil avançava mesmo diante do agravamento da crise financeira global iniciada em 2008.

Diante da forte desaceleração no nível de atividade econômica dos países desenvolvidos e aguerra cambial, promovida pelas economias avançadas na tentativa de restaurar competitividade industrial, o governo brasileiro agiu de imediato, combatendo a aceleração dos preços com medidas monetárias convencionais e o auxílio de medidas fiscais.

Dentre as medidas importantes tomadas, em 2011, para manter os rumos da economia brasileira estão: as novas etapas do “PAC” e do “Minha Casa Minha Vida”; a ampliação do Programa de Bolsa Família com o “Brasil sem Miséria”; a instituição de uma nova política industrial (“Plano Brasil Maior”); a ampliação do “Simples Nacional” e do Microempreendedor Individual; o Programa “Pronatec” de qualificação técnico-profissional de trabalhadores; o Programa “Crescer” de microcrédito produtivo orientado.

Em seu primeiro ano de governo Dilma reajustou o salário mínimo para R$622 um índice de 14,13%, elevando seu poder de compra ao nível mais alto dos últimos 30 anos e permitindo a aquisição de 2,25 cestas básicas, segundo o Dieese, a maior quantidade registrada desde 1979.

Entramos em 2012 com uma taxa de câmbio mais competitiva, taxas de juros menores, solidez fiscal e das instituições financeiras, baixas taxas de desemprego, inflação sob controle, elevada confiança dos consumidores e empresários, e uma forte carteira de investimentos públicos e privados para os próximos anos em diversos setores de atividade econômica.

Quando percebeu a necessidade, Dilma fez o que muitos governantes não ousaram fazer: tomou a decisão histórica de enfrentar a sanha do sistema financeiro, exigindo deles uma queda nas taxas de juros. Deu o primeiro passo neste sentido em 2012, instruindo os bancos públicos a reduzirem os juros cobrados, o BB em até 70% e a Caixa em até 88%, dependendo das linhas de crédito. Os privados tiveram que acompanhar.

Assim como enfrentou os banqueiros na queda de braços para baixar as taxas de juros, a presidenta enfrentou o empresariado dos planos de saúde, da telefonia e as poderosas empresas do setor elétrico. Determinou a redução na tarifa de energia elétrica que variou de 19% a 28% para grandes empresas consumidoras, e de 16,2% para o consumidor residencial.

A questão foi de criatividade e liderança política: a queda foi resultado de cortes em encargos embutidos na conta de luz e de novas regras para a renovação de contratos de concessão de energia elétrica. Cerca de 22% do parque gerador de energia do país e 85 mil quilômetros de linhas de transmissão tem concessões de exploração vencendo a partir de 2015. Para garantir a renovação o governo vai exigir a redução da margem de lucro. Aquelas que aceitarem as condições para redução da tarifa de energia terão a concessão renovada. Caso contrário, a concessão retorna ao governo.

Nós petistas temos um imenso orgulho de ter no comando da Nação uma mulher como a presidenta Dilma Roussef. Internamente ou na política externa ela surpreende, como fez mais uma vez na defesa da posição brasileira em discurso na Organização da Nações Unidas, no mês passado.

Para representantes de 193 países membros da 67ª Assembléia Geral da ONU disse que as políticas monetárias expansionistas dos países ricos são responsáveis pelo agravamento do quadro recessivo mundial; que acarretam prejuízos para os países emergentes; e que esta não é a resposta adequada para interromper o crescente desemprego e a pobreza que afetam as camadas mais vulneráveis da população a nível mundial.

Defendeu a construção de um pacto pela retomada do crescimento global com esforços de cooperação entre os países e organismos multinacionais, como o G20, o FMI e o Banco Mundial e classificou de falso dilema a crença de que medidas de ajuste fiscal não devem ser atreladas a estímulos ao crescimento econômico.

Apesar da imprensa brasileira em seu primeiro ano de mandato ter focado a cobertura nas dificuldades enfrentadas e na queda de cinco ministros, fora do Brasil Dilma é reverenciada. Foi destaque em algumas das principais revistas internacionais – The Economist, Time eForbes – como uma das pessoas mais influentes do mundo e capa da edição da revistaNewsweek, com uma reportagem intitulada Não mexa com Dilma, que relata os casos de corrupção nos ministérios brasileiros.

Em abril de 2011, a revista Time coloca Dilma na lista das 100 pessoas mais influentes do mundo, ao lado do presidente americano, Barack Obama, e do primeiro-ministro britânico, David Cameron. Em agosto a britânica The Economist detalhou o cenário político brasileiro sob a tutela de Dilma e disse que ela reagia com firmeza contra a corrupção.

Uma semana depois a revista americana Forbes, aponta a presidenta como a terceira mulher mais poderosa do mundo, atrás apenas de Ângela Merkel e da secretária de estado americana, Hillary Clinton.

A imprensa internacional repercutiu também, em junho de 2012, o relato da presidente Dilma Rousseff ao Conselho de Direitos Humanos de Minas Gerais concedido em 2001, no qual narra as torturas físicas e psicológicas que sofreu entre 1970 e 1973, quando foi detida e condenada por um tribunal militar, revelado em reportagem dos jornais O Estado de Minas e Correio Braziliense.

O site espanhol ABC, o jornal chileno La Nación, o portal peruano 24horas, a agência de notícias EFE, entre outros, passam a imagem de Dilma como uma mulher de coragem.

Devemos seguir o seu exemplo. Enfrentar as dificuldades com firmeza. Os inimigos do Brasil de plantão tentam enlamear o nome do PT e tirar o foco das atenções da Nação do caso Cachoeira/Veja para a Ação Penal 470 em data próxima às eleições municipais.

Mas o povo não é idiota. Sabe reconhecer o que está sendo feito pelo PT no poder. Sentiu o que significou a saída da miséria de 45 milhões de brasileiros. Personalidades internacionais também reconhecem o sucesso nos rumos da economia brasileira. Em visita ao Brasil este ano o ex-presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton disse, via Twitter do Itau BBA, que apesar da crise internacional, o Brasil está bem do ponto de vista financeiro e que se fosse apostar em algum país escolheria o Brasil em primeiro lugar.

Estou seguro de que mais uma vez, no dia sete de outubro, uma onda vermelha vai lavar este país de norte a sul em cidades médias e pequenas e em algumas capitais. E para o comando desta Nação em 2014, os resultados da economia brasileira e uma conduta corajosa indicam um caminho só : será Dilma mais uma vez !

Dep. Chico Vigilante

Líder do Bloco PT/PRB

http://www.brasil247.com/pt/247/poder/82211/O-fen%C3%B4meno-Dilma-Rousseff.htm